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Mostrando postagens de dezembro, 2019

A Família em Primeiro Lugar!

O administrador Stephen Kanitz, colunista da revista Veja, escreveu em edição de fevereiro de 2002 mais ou menos o seguinte: Há vinte anos presenciei uma cena que modificou radicalmente minha vida. Foi num almoço com um empresário respeitado e bem mais velho que eu. O encontro foi na própria empresa. Ele não tinha tempo para almoçar com a família em casa, nem com os amigos num restaurante. Os amigos tinham de ir até ele. Seus olhos estavam estranhos. Achei até que vi uma lágrima no olho esquerdo. "Bobagem minha", pensei. Homens não choram, especialmente na frente dos outros. Mas, durante a sobremesa, ele começou a chorar copiosamente. Fiquei imaginando o que eu poderia ter dito de errado. Supus que ele tivesse se lembrado dos impostos pagos no dia. "Minha filha vai se casar amanhã", disse sem jeito, "e só agora a ficha caiu. Percebo que mal a conheci. Conheço tudo sobre meu negócio, mal conheço minha própria filha. Dediquei todo o tempo à minha empresa e me esq...

O Limite de Cada Um

O garoto olhava as gotas de chuva que batiam suavemente na janela. Embora seu olhar estivesse fixo, sua mãe podia perceber que seu pensamento estava muito longe dali. Aproximou-se do pequeno e, afagando seus cabelos, perguntou com doçura: "Algum problema, meu filho?" O menino aconchegou-se à mãe e sussurrou baixinho: "Nada, não." Embora a resposta negasse, a atitude dele demonstrava que algo não ia bem. A mãe conhecia muito bem o seu rebento. Sabia que alguma coisa o incomodava. Abraçou-o com carinho e esperou que ele mesmo começasse a falar. O fato de estar disponível e atenta a ele era uma motivação para que ele se abrisse espontaneamente. Não tardou para que ele ficasse um tanto inquieto naquele abraço e dissesse à mãe, sem levantar os olhos: "Não quero participar da apresentação do teatro este ano." A mãe pegou-o pela mão e, sentando-se, colocou o pequenino no seu colo. "Por que, meu filho?" Amuado, ele escondeu o rosto no ombro materno, evit...

Mensagem de REFLEXÃO

  PALAVRA DO DIA “Eu estou aqui acorrentado, mas a espera das oportunidades que Deus me dará para falar cada vez mais da misericórdia de Cristo às pessoas”. Colossenses 4:3.   Paulo escreveu essas palavras enquanto estava acorrentado na prisão. Ele foi preso por pregar o evangelho. Tudo ao seu redor gritava "limitações", mas, em vez de olhar para o seu redor, Paulo mantinha os olhos no Deus ilimitado. Ele continuou à espera de novas oportunidades.   Meu irmão, minha irmã, não importa em que tipos de “cadeias" ou “prisões” você se sinta hoje, saiba que nós servimos a um Deus cuja especialidade é libertar as pessoas.  Ele te ungiu, te capacitou e prometeu andar com você todos os dias da sua vida. Por isso, quando as portas parecerem fechadas, quando olhar em volta e não enxergar saídas, quando sentir-se acorrentado, lembre-se: Deus ainda está trabalhando em sua vida.   Como Paulo, mantenha acesa a sua esperança. Continue esperando. Continue acreditando. Minhas ora...

Deus ouve a sua Oração!

Quando o médico me deu a notícia de que eu teria de escolher entre a mulher da minha vida, e o amor da minha vida eu entrei em pânico! Não conseguiria me ver sem aquele pinguinho de gente que, por nove meses cuidamos, amamos, e vimos crescer. Porém seria impossível viver sem a mulher da minha vida. Disse ao médico que, fizesse de tudo para salvar minha esposa, mesmo com um nó enorme na garganta, poderíamos ter outros filhos. Cheguei derrotado em casa, apenas com o tempo de tomar um banho e voltar ao hospital. Me lembro de dobrar os joelhos no chão da minha sala, de chorando, pedir a Deus que os guardasse e se, pudesse fazer algo, que fizesse a mim! Eu senti uma paz tão grande, era como se alguém lá em cima (com todo o meu ceticismo) me mostrasse que iria cuidar de tudo. Quando cheguei no hospital fui levado a UTI, onde estavam meus dois amores, e aos poucos todo aquele medo, aquele pavor foram sendo dissipados. Toquei aquela mãozinha tão pequena, dei a mão a minha esposa e juntos fiz u...