"Entre Abraços e Silêncios"


Às vezes, tudo o que alguém precisa é de um olhar que diga: "Eu te vejo".
Não é preciso que o amor venha em forma de promessas ou declarações grandiosas.
Amor também é silêncio que acolhe, é presença que não julga, é o abraço que chega antes das palavras.

Entre duas pessoas — sejam elas amigos, irmãos, namorados ou almas que a vida cruzou por acaso — nasce algo divino quando há respeito pelo tempo do outro, pela dor do outro, pela história do outro.
A autoestima floresce quando somos amados por quem nos aceita inteiros: com luzes, sombras, medos e sonhos.

É nesse terreno fértil da compaixão que brota a fraternidade verdadeira.
Quando estendemos a mão sem querer algo em troca.
Quando oferecemos um ombro com a mesma naturalidade com que oferecemos um sorriso.
Quando desejamos, de coração, que o outro seja feliz — mesmo que longe, mesmo que em silêncio.

Seja luz na vida de alguém, mesmo que seja apenas por um instante.
Às vezes, é esse instante que muda tudo.
E lembre-se: amar é um ato de coragem.
Mas amar com ternura, com positividade, com respeito… é um milagre que todos podemos realizar.

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