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Neste Sábado de Aleluia, o silêncio toma conta do mundo. É o silêncio do luto, da espera, da esperança. Jesus Cristo foi crucificado… o Filho de Deus entregue por amor. Os céus se entristeceram, a terra tremeu, e os corações dos seus discípulos foram tomados pelo medo e pela saudade. Mas no coração de Deus, já palpitava a vitória. O Sábado nos ensina a esperar. É o tempo entre a dor e o milagre. O tempo em que parece que tudo está perdido… mas o céu já prepara algo extraordinário. E então, chega o Domingo da Ressurreição. A pedra foi removida. O túmulo está vazio. Cristo vive! A morte foi vencida, e com ela, todo medo, toda culpa, toda dor. A Ressurreição de Jesus não é apenas um fato histórico, é um convite diário para que a gente também ressuscite — da tristeza para a alegria, da dúvida para a fé, da escuridão para a luz. Jesus venceu por amor. Ele se entregou por mim e por você. Não há amor maior do que esse: dar a própria vida por aqueles que ama. E mesmo quando não merecíamos, Ele...

Em um vale distante, havia um rio que corria desde as montanhas até o mar. Suas águas eram claras, cantavam ao passar pelas pedras e davam vida a tudo ao redor. Certa vez, o rio encontrou uma pedra enorme bem no meio de seu caminho. Era uma pedra orgulhosa, imóvel há séculos, que disse: — Rio, por que você corre tanto? Nunca está satisfeito? Veja a mim: firme, constante, eterna. O rio respondeu com serenidade: — Pedra, você é forte e firme, mas permanece sempre no mesmo lugar. Eu corro, sim, mas levo vida por onde passo. Abraço as margens, alimento as árvores, refresco os que têm sede. E, ainda que eu nunca seja o mesmo rio, continuo sendo rio. A pedra ficou em silêncio, refletindo. Com o passar dos anos, a água do rio foi moldando a pedra. De tão constante, o rio transformou a pedra em parte de si. A pedra, antes rígida e solitária, agora fazia parte do leito por onde as águas dançavam. E assim, a vida seguiu. --- Moral da parábola: A essência da vida não está em permanecer o mesmo, m...